" A História é êmula do tempo, repositório dos fatos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro." ( Miguel de Cervantes )

domingo, 29 de janeiro de 2012

FILME ÉPICO: A QUEDA , AS ÚLTIMAS HORAS DE HITLER

NOTA AO LEITOR: 


O objetivo dessa postagem é de carater puramente histórico , não fazendo nenhuma apologia ao Nazismo , afinal Nazismo é crime. Portanto qualquer comentário de conteúdo nazista será encaminhado a polícia federal como denúncia.
Este filme mostra a decadência , o desrespeito , desprezo e a indiferença de Hitler e seus comandantes para com os cidadãos alemães frente á uma iminente derrota para as linhas soviéticas. As últimas horas de  um homem corretamente apontado como  a personificação do mal, sem duvidas o melhor registro das horas finais da pior época que a humanidade já enfrentou , quando  esteve muito perto da escravização de um regime extremamente cruel.
Segue-se o Trailler, a sinopse e o filme completo em dublado  português em 8 partes !
Dirceu Lima Jr - Autor
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A QUEDA  ( Der Untergang ) é  um filme alemão de 2004, que mostra os útimos dez dias da vida deAdolf Hitler no Führerbunker em 1945.
O filme foi escrito por Bernd Eichinger, baseado nos livros escritos pelo historiador Joachim Fest, pela secretária pessoal de Hilter, Traudl Junge, por Gerhardt BoldtErnst Günther Schenck e Siegfried Knappe.

                                                                               TRAILLER

Enredo


Em 1942 um grupo de secretárias é levado a Adolf Hitler na Toca do Lobo. Após ditar para ela em um jeito indulgente e paternal, Hitler escolhe Traudl Junge para ser uma de suas secretárias particulares.
O filme avança até o aniversário de 56 anos de Hitler, no dia 20 de abril de 1945. Junge é acordada no Führerbunker pelo som da artilharia soviética. Mais tarde, os generais Wilhelm Burgdorf e Karl Koller confirmam para um surpreso Hilter que o Exército Vermelho está a apenas 12 km do centro de Berlim. Depois, Reichsführer-SS Heinrich Himmler e seu ajudante Hermann Fegelein imploram para que Hitler saia da cidade. Entretanto ele declara "eu os vencerei em Berlim ou enfrentarei minha queda". Himmler deixa Berlim com a intenção de negociar termos de rendição com os Aliados, sem o conhecimento de Hitler.
Enquanto isso, o Dr. Ernst Günther Schenck recebe ordens do Alto Comando para evacuar Berlim, como parte da Operação Clausewitz. Schenck pede a um general da SS para ficar e cuidar dos feridos e famintos. O general concorda. Schenck é encarregado peloBrigadeführer Wilhelm Mohnke de levar todos os suprimentos médicos que ele consigua para a Chancelaria do Reich. Enquanto faz isso, Schenck e seu ajudante vão a um hospital para procurar suprimentos. Eles se aproximam de uma posição de tanque onde um comandante de panzer os informa que todos já sairam do hospital, e para terem cuidado com as tropas russas na área. Dentro do hospital, Schenck encontra o porão cheio de pacientes idosos e enfermos. Após pegar todos os suprimentos disponíveis, Schenck e seu ajudante tentam, sem sucesso, impedir uma execução sumária de dois homens idosos pela Feldgendarmerie.
Em outra parte da cidade, um grupo da Juventude Hitlerista continua uma batalha sem esperança contra os tanques soviéticos. Peter, um menino do grupo, recusa o pedido do pai para desertar e sair da cidade. Mais tarde, a unidade de Peter recebe a Cruz de Ferro do próprio Hitler.
Dentro do bunker, Hitler discute seu novo plano de terra queimada com seu arquiteto e amigo pessoal, Albert Speer. Speer implora por piedadde para o povo alemão, dizendo que o plano de Hitler vai levá-los para a Idade Média. Hitler responde dizendo que o povo alemão se mostrou fraco e não merece sobreviver. Speer confessa que ele desobedeceu algumas vezes suas ordens, porém ele recebe permissão para sair da cidade. Eva Braun ignora os pedidos de Fegelein para deixar Berlim e faz uma festa para os habitantes do bunker na Chancelaria, porém a artilharia soviética termina com a festa.
No dia seguinte, o general Helmuth Weidling é erroneamente acusado de ordenar a retirada para o oeste e é chamado no bunker. Achando que vai ser executado, Weidling se explica para Burgdorf e Hans Krebs, apenas para descobrir que ele foi nomeado Comandante da Defesa da Área de Berlim, para sua insatisfação. Na sala de conferências do bunker, Hitler é informado sobre a desintegração das defesas de Berlim. Ele anuncia que o general da Waffen-SS Felix Steiner vai chegar logo e levar o Exército Vermelho para fora da cidade. Entretanto, ele é informado que Steiner não conseguiu mobilizar homens o suficiente. Visivelmente abatido, Hitler dispensa todos com a exeção de Joseph GoebbelsMartin Bormann e os Generais Wilhelm KeitelAlfred Jodl, Krebs e Burgdorf.
Hitler fica furioso e grita com todos na sala, sendo ouvido em por todos no lado de fora. Ele acusa a Wehrmacht de sabotá-lo desde o dia um. Ele grita que os soldados são todos covardes e traidores. Ele expressa arrependimento de não ter executado seus oficiais, comoJoseph Stalin fez durante o Grande Expurgo. No final, entretanto, ele senta em sua cadeira e admite que a guerra está perdida, porém expressando que prefere morrer do que abandonar Berlim.
Nesse tempo, Mohnke está lutando no front com suas tropas enquanto observa um grupo de civis voluntários correr para a morte no meio da rua. Ele pergunta a um de seus ajudantes sobre o relatório da situação. O oficial informa que os civis são membros da Volkssturm e estão sob comando direto de Goebbels. Aborrecido, Mohnke ordena que os membros da Volkssturm sejam retirados da rua, assumindo resposanbilidade pela ação.
Mohnke retorna a Chancelaria para confrontar Goebbels sobre a Volkssturm. Goebbels está na sala de comunicações do bunker conversando com sua esposa Magda. Goebbels pede para ela trazer seus filhos para o bunker e para não trazer muitos brinquedos e pijamas, já que eles não são mais necessários. Mohnke fala para Goebbels que a Volkssturm são dispensáveis para os russos. Em resposta, Goebbels diz que sua crença na "vitória final" compensa sua falta de armas e experiência de combate. Mohnke diz que sem armas, suas mortes não tem sentido. Goebbels informa a Mohnke que ele não tem pena por eles, dizendo que "O povo alemão escolheu seu destino e agora suas pequenas gargantas estão sendo cortadas".
O fisíco da SS, Ernst-Robert Grawitz, cujo pedido anterior para deixar Berlim havia sido negado, retorna a seu apartamento e mata a família e ele mesmo com uma granada. Mais tarde, Hitler, Braun, Junge e Gerda Christian discutem vários meios de suicídio, enquanto Krebs, Burgdorf e outros militares estão bebendo. Hitler propõe um tiro na boca, e Braun menciona cianeto. Hitler dá a Traudl e a Gerda uma cápsula de cianeto para cada uma. Braun e Magda Goebbels escrevem cartas de despedida. Eva para sua irmã Gretl Braun, e Magda para seu filho adulto, de outro casamento, Harald Quandt. As crianças soldados lutam nas ruas de Berlim, em vão. Peter testemunha a morte de seus companheiros e volta para casa com seus pais, para descobrir que eles foram mortos por esquadrões da morte.
Hitler perde a noção da realidade. Keitel recebe ordens para encontrar o Almirante Karl Dönitz, que Hitler acredita estar reunindo tropas no norte. Oberscharführer Rochus Misch, o operador de rádio de Hitler, recebe um telegrama de Hermann Göring, chefe da Luftwaffe e sucessor designado de Hitler. Bormann lê o telegrama para Hitler, no qual Göring pede permissão para assumir comando do Reich e pede resposta para as 22:00, horário que ele assumirá o comando na falta de resposta. Walther Hewel tenta justificar as ações de Göring, porém Bormann e Goebbels declaram as ações de Göring como traição. Hitler ordena que Göring seja preso e removido de seu posto.
Hitler chama o General Robert Ritter von Greim e sua amante Hanna Reitsch no bunker. Ele nomeia von Greim como Comandante da Luftwaffe, ordenando que ele a reconstrua. Durante o jantar, Hitler recebe um relatório informando que Himmler tentou negociar um acordo de rendição com os Aliados. Traído por um homem que ele confiava, Hitler novamente é tomado pela raiva. Ele ordena que von Greim e Reitsch deixem Berlim, se encontrem com Dönitz, que Hitler está convencido ele que está reunindo tropas para um grande ataque junto com o Marechal Albert Kesselring, para garantir que Himmler seja morto.
Hitler deseja falar com Fegelein sobre a traição de Himmler, porém Fegelein desertou e planeja sair do país. ele é achado em seu apartamento pelas tropas da SS e é preso. Apesar dos pedidos de Braun para poupar a vida de seu cunhado, Hitler o declara traidor. Fegelein é executado por um batalhão de tiro.
Weidling relata que os russos estão avançando por todos os lados. Não há soldados e suporte aéreo. Mohnke relata que o Exército Vermelho está a apenas 400 metros da Chancelaria do Reich e que as defesas podem segurar o avanço russo por mais um dia ou dois. Antes de sair, Hitler afirma a seus oficiais que o General Walther Wenck salvará a todos. Após sair da sala de conferência, Weidling pergunta aos outros generais se é realmente possível que Wenck ataque. Eles concordam que é impossível que Wenck tenha sucesso.
No dia seguinte, Hitler dita um testamento pessoal para Junge antes de se casar com Braun. Hitler ordena que Goebbels saia de Berlim, porém ele ignora as ordens. Quando o ajudante de Hitler, Otto Günsche, traz uma resposta de Keitel dizendo que Wenck entá cercado e não pode continuar o assalto em Berlim, Hitler afirma que ele nunca vai se render. Ele também proíbe todos os seus oficiais de se render sobre pena de execução. Ao sair da sala de conferência, Hitler manda que Günsche queime seu corpo junto com o de Eva Braun.
Braun dá um de seus melhores casacos a Junge e faz ele prometer que vai sair do bunker. Hitler faz sua última refeição em silêncio comConstanze Manziarly e suas secretárias. Ele se despede de todos no bunker e vai para seu quarto com Braun. Apesar de Magda implorar para que ele mude de ideia, Hitler diz que "amanhã, milhões de pessoas me amaldiçoarão, porém o destino tomou seu curso".
Hitler e Braun cometem suicídio no quarto. Seus corpos são carregados pelas escadas até a saída de emergência do bunker na superfície. Com gasolina eles são incinerados no jardim da Chancelaria fora do bunker. Da entrada do bunker, os oficiais fazem a última saudação nazista sobre as chamas. Krebs lidera uma pequena delegação até as linhas russas para negociar termos de rendição com o Tenente General Vasily Chuikov. Chuikov diz que os soviéticos aceitarão apenas uma rendição incondicional, porém Kerbs não tem autoridade para garantir os termos e volta para o bunker. Não conseguindo compreender um mundo sem o Nacional Socialismo, Joseph e Magda Goebbels envenenam seus seis filhos e deixam o bunker. Goebbls atira em sua esposa antes de atirar em si mesmo.
As pessoas que ainda estão no bunker concordam que eles precisam quebrar o cerco soviético. Krebs e Burgdorf cometem suicídio e o resto começa a evacuar. A maioria dos sobreviventes do bunker tentam fugir porém são mortos pela infantaria soviética. Weidling então transmite a todos os soldados e civis que o Führer está morto. Ele pede um cessar-fogo com o Chuikov, já que qualquer hora de batalha a mais apenas adiará o inevitável.
Enquanto isso, Schenck e Hewel ficam com Mohnke e o resto das tropas da SS, debatendo o que fazer quando as tropas soviéticas chegarem. Schenck tenta raciocinar com Hewel, que havia prometido a Hitler que ele cometeria suicídio. Quando as noticias de que Berlim se rendeu chegam, Hewel e outros oficiais de SS se matam, como prometido, para horror de Schenck.
No caos da queda da cidade, Junge consegue passar pelas linhas russas, escapando de Berlim com uma bicicleta junto com o menino soldado Peter. O destino dos sobreviventes é mostrado antes dos créditos finais.
                                                                          FILME COMPLETO

68 ANOS DESDE O CERCO DE LENINGRADO

Nas de três fábricas, os russos resistiram a quase 100 dias de ataques alemães, até perceberem que a retaguarda inimiga não sabia lutar


Às 6h da manhã do dia 14 de outubro de 1942, a terra tremeu. Pressionado por Hitler, o general von Paulus ordenara um ataque maciço contra os defensores soviéticos, que obstinadamente ainda resistiam nos destroços da cidade. “Todo o céu ficou coalhado de aviões”, escreveu um soldado alemão da 389ª divisão de infantaria. A Luftwaffe, a força aérea alemã, apenas naquele dia realizou 2 mil vôos de bombardeio. Do lado russo, um oficial do general Chuikov escreveu em seu diário. “O combate assumiu proporções monstruosas. Os homens nas trincheiras tropeçavam e caíam como num convés de navio durante a tempestade.” O oficial russo Dobronin comentou: “Aqueles entre nós que viram o céu escuro de Stalingrado naqueles dias jamais o esquecerão. Era ameaçador e severo, com chamas purpúreas lambendo o céu”. A situação era desesperadora. Desde 12 de setembro, data em que as colunas alemãs chegaram aos subúrbios da cidade, as unidades do 62º exército soviético não haviam feito outra coisa que resistir ao invasor. Agora, dia 14 de outubro, os alemães controlavam 90% da cidade. Seu objetivo era desalojar os defensores dos últimos 200 metros que os separavam das margens do rio Volga. Por sua vez, proibidos por Stálin de cruzar o rio, os soldados soviéticos lutavam freneticamente para manter seus três últimos bastiões: as fábricas de tratores Djerzinski, a fábrica Barrikadi e a metalúrgica Outubro Vermelho.
A batalha prosseguiu durante toda a manhã. Por volta do meio-dia, 200 tanques alemães conseguiram quebrar a linha de defesa soviética. Ainda assim, tropas russas que haviam ficado para trás surgiam do nada e atacaram os efetivos germânicos. A ferocidade russa não conhecia limites. O oficial de artilharia Babachenko, por exemplo, ao se ver cercado, enviou a seguinte mensagem de rádio ao quartel-general. “Canhões destruídos, bateria rendida. Combateremos e não nos entregaremos. Nossas melhores lembranças a todos.”
Na noite de 14 para 15 de outubro, navios de transporte russos cruzaram o Volga levando mais de 3,5 mil feridos. Cerca de 5 mil dos 8mil soldados da 37ª brigada russa foram mortos em ação durante os dez dias da ofensiva. Do lado alemão, batalhões de veteranos originalmente com mais de 150 homens estavam reduzidos a menos de 50. Mas o que mais espantava os nazistas era a inexplicável febre russa em defender a cidade a qualquer custo. “Não entendo” escreveu um piloto da Luftwaffe. “como homens podem sobreviver a tamanho inferno, mas os russos continuam cravados nas ruínas, buracos e porões e no caos de esqueletos de aço que eram as fábricas.”
Finalmente, nos últimos dias de outubro, a falta de munição e a pura exaustão de ambos os lados encerrou o ataque. Stalingrado sangrara, mas ainda não caíra. O inverno estava para chegar. E os soldados alemães cada vez mais se questionavam: o que, afinal de contas, eles estavam fazendo ali?
Tudo começou seis meses antes, em abril de 1942, quando Hitler decidiu mais uma vez apostar alto. No ano anterior, ele havia reunido mais de 3 milhões de soldados para invadir a União Soviética, na chamada Operação Barbarossa. Em seis meses, mais de 4 milhões de soldados jaziam mortos e aproximadamente 3,5 milhões haviam sido feitos prisioneiros. As principais cidades russas estavam ameaçadas ou haviam sido tomadas. Apenas o rigoroso inverno conseguira frear o avanço germânico.
Agora, com a chegada da primavera, o Führer estava decidido a dar o golpe de misericórdia no inimigo, atacando com seus exércitos no front sul. Sua cartada: conquistar os poços de petróleo soviéticos no Cáucaso. Assim, no dia 28 de junho, com temperatura alta e solo seco, os nazistas iniciaram a chamada Operação Blue. Ao todo, marchavam 74 divisões, das quais 54 alemãs. Dentre os aliados, seis divisões húngaras, oito romenas e seis italianas.
Inicialmente, a blitzkrieg (guerra-relâmpago) fora novamente um sucesso. No dia 19 de julho, Hitler sentenciou: “Os russos estão acabados”. Realmente, tudo parecia indicar que 1942 não seria diferente da campanha do ano anterior. Entusiasmado, no dia 23 de julho, Hitler reescreveu os objetivos da Operação Blue. Para incredulidade dos generais alemães, ele decidira aumentar os objetivos inicialmente propostos. O grupo de exército A teria de tomar todo o Cáucaso. E o grupo de exército B não iria apenas destruir as fábricas de armas de Stalingrado, como originalmente pensado. Iria tomar a cidade inteira.
Assim, o longo braço nazista projetou-se para o sul da União Soviética, com o novo objetivo de, com seus dedos, alcançar e esmagar Stalingrado. Porém, quanto mais e melhores tropas eram utilizadas na cruenta luta em torno da cidade, mais e mais os flancos que sustentavam essa rota de ataque eram designados a unidades de segunda linha, isto é, os aliados pobres da Alemanha que também haviam enviado tropas: Itália, Hungria e Romênia.
Isso não passou despercebido a Zhukov, o comandante das tropas russas. E embora Stalingrado fosse diariamente surrada pelo pesado punho nazista, a resistência ali havia se tornado a isca perfeita para manter os alemães ocupados. Os russos então desenvolveram um plano, chamado de Operação Urano. Secretamente, começaram a concentrar tropas nas laterais da rota de ataque alemã.
Até que, finalmente, em 19 de novembro, já em pleno inverno, às 5h, 3,5 mil canhões do Exército Vermelho acordaram os soldados romenos responsáveis pelo flanco norte com uma interrupta tormenta de aço. Após uma hora, os canhões se calaram. Então, um grande grito de “urra” foi ouvido na estepe, e os aterrorizados romenos viram 12 divisões de infantaria, três corpos de tanques e dois corpos de cavalaria emergirem da terra num ataque vigoroso. Em uma semana, numa investida fulminante, os russos haviam batido as tropas romenas e decepado o braço nazista. Isoladas, as tropas alemãs em torno de Stalingrado viam-se elas próprias cercadas. Começou então a longa agonia do sexto exército de von Paulus.






TODAS AS PORTAS BLOQUEADAS





 MORADORES COLAVAM PAPÉIS NAS JANELAS PARA QUE ELAS NÃO QUEBRASSEM COM ONDAS DE CHOQUE

APARELHO USADO PARA CAPTAR SONS DE AVIÕES INIMIGOS



"A partir de 1:00 até 3:00 de água quente para a venda. 1 litro por pessoa. "


ANÚNCIO - "Caixões para venda".

                                                                      "Pronto para troca de comida:
1. Abotoaduras de ouro.
2. Pano para uma saia.
3. Sapatos masculinos, amarelo.
4. Bule (espécie de samovar).
5. Da câmera.
6. Broca. "






















Durante dezembro e janeiro, os cerca de 300 mil soldados alemães sobreviveram à custa de rações trazidas pela Luftwaffe. Sob uma temperatura de - 40º, padecendo de tifo e diarréia, os soldados foram definhando. A falta de munições era alarmante. Suas esperanças de que as forças nazistas conseguissem romper o cerco e retomar contato se esvaíram de vez quando, em 22 de janeiro de 1943, Hitler lhes endereçou o seguinte comunicado: “Rendição fora de questão. Que as tropas continuem lutando até o fim.”
No dia 2 de fevereiro, porém, 91 mil homens, incluindo 22 generais alemães e o agora marechal-de-campo von Paulus – para desgosto do Führer, que esperava por um suicídio coletivo – se renderam. E, embora em 1943 a Alemanha estivesse longe da derrocada, foi nas estepes congeladas da União Soviética que Hitler viu desmoronar seu mito mais precioso: o de que o exército nazista era invencível.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

EXPOSIÇÃO " O HITLER DOS ALEMÃES "


NOTA AO LEITOR: Este é um artigo de carater HISTÓRICO. Qualquer tipo de comentário NAZISTA será denunciado a policia federal e seu IP será informado as autoridades. NAZISMO É CRIME. FUI CLARO?

Dirceu Lima Jr - Autor
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A exposição “O Hitler dos Alemães” em Berlim mostra o lado “comum” do maior ASSASSINO da história. A exposição conta com cerca de 600 itens entre fotografias e objetos do lider Adolph Hitler e alguns outros líderes de seu movimento. Dentre os objetos existem placas, bandeiras, mapas, bastões armas e até uniformes.
A exposição normalmente acontece em Moscou na Rússia, e para que os objetos pudessem ser expostos na Alemanha, os curadores do museu de Moscou exigiram do governo alemão uma garantia de que os objetos seriam devolvidos. O temor dos russos era que os alemães alegassem razões políticas e tomassem posse sobre os objetos de raro valor histórico.
                                    
ESTANDARTE COM A SUÁSTICA USADO EM DESFILES

ALTO COMANDO NAZISTA


UNIFORMES DE VÁRIAS DIVISÕES

MEIN KEMPF ,CUJO AUTOR ERA HITLER - A BÍBLIA NAZISTA !



BUSTOS DO FUHER












"Para que o mal triunfe, é apenas necessário que os bons não façam nada."
  ( Edmund Burke )